Série Hotel Chatsfield
Lucilla é a única Chatsfield a honrar a linhagem da família.
Mas quando sua posição é usurpada pelo arrogante e sensual Christos Giatrakos, ela se recusa a curvar-se perante as ordens dele. Afinal, Lucilla apenas joga para ganhar, por isso, decide aumentar as apostas com a ameaça de revelar segredos de Christos! Para salvar sua reputação, ele é obrigado a voltar ao lar que quase o destruiu.
Ao conhecer a verdade sobre o passado de Christos, Lucille sabe que precisa curar as feridas que ajudara a reabrir e se entregar de corpo e alma ao homem que ousou desafiá-la.
Capítulo Um
— Resolva isso já — disse Christos Giatrakos ao telefone.
Sua voz estava severa e muito mais sexy do que Lucilla teria gostado. Ah, como ela odiava Christos! Mesmo assim, sentada ali no escritório dele, esperando que ele terminasse de ditar suas ordens, o ventre dela se aquecia só de ouvir aquela voz. Não ajudava em nada o fato de ele parecer mais um modelo de roupa íntima do que um diretor executivo, sentado no que devia ser a cadeira dela, dificultando a vida de todos. Especialmente a dela.
Ela trabalhara tanto, sacrificara tanto para ver aquele deus grego usurpando seu cargo na empresa de sua própria família. Lucilla bufou de raiva. Queria ir embora, mas não podia deixar Christos ver que tinha o poder de irritá-la. Ele a convocara por e-mail, como de costume. Então, obrigara-a a esperar enquanto dava telefonemas. Com o tablet no colo, ela olhava e-mails, fingindo não se importar.
— Se não conseguir resolver, não ligue de volta. O Chatsfield tem outros fornecedores, Ron. Não hesitarei em usá-los. — Christos desligou firmemente o telefone. Em seguida, ergueu o olhar, atingindo Lucilla com toda a força daqueles gélidos olhos azuis. Ela conteve seu calafrio de reação e retribuiu o olhar. — Qual é o problema com a festa de casamento dos Frost nesse fim de semana?
Tudo dentro de Lucilla ferveu com o tom dele. Nenhum cumprimento educado, nenhuma pergunta razoável. Apenas uma exigência. E que a ofendera.
— Não tem nenhum problema, Christos.
Ela se recusava a chamá-lo de sr. Giatrakos, embora ele insistisse que todos os funcionários o chamassem assim. Mas ela não era uma funcionária qualquer. Por direito, seria a diretora executiva daquela empresa e se recusava a agir de forma subserviente só porque seu pai escolhera aquele homem, não ela.
— Fiquei sabendo que há um problema.
— Então, ouviu errado. A única coisa que poderia ter sido considerada um pequeno contratempo, e não para nós, é a distribuição das cadeiras para os pais da noiva. Já cuidei disso.
— E por que teria sido um problema?
— Porque eles estão se divorciando, e não amistosamente. O sr. Frost vai vir com a nova namorada, muito mais jovem. Algo que ele devia ter o tato de não fazer, mas, aparentemente, não tem.
— Lucca pode ter dado o golpe do século e tornado o casamento real em Preitalle um sucesso, mas isso significa que, agora, mais do que nunca, o mundo está olhando para nós. E o casamento dos Frost tem potencial para explodir na nossa cara, Lucilla. Certifique-se de que isso não aconteça.
Lucilla se levantou e tentou não parecer aturdida. Droga. Toda vez que ele dizia seu nome, um calor a percorria. E ele não a chamava de srta. Chatsfield porque ela não o chamava de sr. Giatrakos.
Capítulo Um
— Resolva isso já — disse Christos Giatrakos ao telefone.
Sua voz estava severa e muito mais sexy do que Lucilla teria gostado. Ah, como ela odiava Christos! Mesmo assim, sentada ali no escritório dele, esperando que ele terminasse de ditar suas ordens, o ventre dela se aquecia só de ouvir aquela voz. Não ajudava em nada o fato de ele parecer mais um modelo de roupa íntima do que um diretor executivo, sentado no que devia ser a cadeira dela, dificultando a vida de todos. Especialmente a dela.
Ela trabalhara tanto, sacrificara tanto para ver aquele deus grego usurpando seu cargo na empresa de sua própria família. Lucilla bufou de raiva. Queria ir embora, mas não podia deixar Christos ver que tinha o poder de irritá-la. Ele a convocara por e-mail, como de costume. Então, obrigara-a a esperar enquanto dava telefonemas. Com o tablet no colo, ela olhava e-mails, fingindo não se importar.
— Se não conseguir resolver, não ligue de volta. O Chatsfield tem outros fornecedores, Ron. Não hesitarei em usá-los. — Christos desligou firmemente o telefone. Em seguida, ergueu o olhar, atingindo Lucilla com toda a força daqueles gélidos olhos azuis. Ela conteve seu calafrio de reação e retribuiu o olhar. — Qual é o problema com a festa de casamento dos Frost nesse fim de semana?
Tudo dentro de Lucilla ferveu com o tom dele. Nenhum cumprimento educado, nenhuma pergunta razoável. Apenas uma exigência. E que a ofendera.
— Não tem nenhum problema, Christos.
Ela se recusava a chamá-lo de sr. Giatrakos, embora ele insistisse que todos os funcionários o chamassem assim. Mas ela não era uma funcionária qualquer. Por direito, seria a diretora executiva daquela empresa e se recusava a agir de forma subserviente só porque seu pai escolhera aquele homem, não ela.
— Fiquei sabendo que há um problema.
— Então, ouviu errado. A única coisa que poderia ter sido considerada um pequeno contratempo, e não para nós, é a distribuição das cadeiras para os pais da noiva. Já cuidei disso.
— E por que teria sido um problema?
— Porque eles estão se divorciando, e não amistosamente. O sr. Frost vai vir com a nova namorada, muito mais jovem. Algo que ele devia ter o tato de não fazer, mas, aparentemente, não tem.
— Lucca pode ter dado o golpe do século e tornado o casamento real em Preitalle um sucesso, mas isso significa que, agora, mais do que nunca, o mundo está olhando para nós. E o casamento dos Frost tem potencial para explodir na nossa cara, Lucilla. Certifique-se de que isso não aconteça.
Lucilla se levantou e tentou não parecer aturdida. Droga. Toda vez que ele dizia seu nome, um calor a percorria. E ele não a chamava de srta. Chatsfield porque ela não o chamava de sr. Giatrakos.

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